CUIDADO COM AS PALAVRAS DAS PESSOAS:

Raramente são sinceras e são como moedas “uma pode valer por muitas, e muitas não valer nada”. A verdade não está nas palavras e sim nas atitudes. Disse Confúcio: “O homem de palavra fácil e de personalidade sempre agradável, raras vezes é homem de bem”. As palavras verdadeiras nem sempre são agradáveis, e, as agradáveis raramente são verdadeiras. As palavras das pessoas “má intencionada” e, de péssimo caráter, são como OURO DE TOLO. Existem apenas para enganar. Quem acredita em tudo e em todos, é nocivo para a sociedade.

Após significativo tempo, entre internações hospitalar e recuperação, disponibilizo link para os amigos que tenham interesse em refletir sobre um novo olhar sobre a vida. O livro chama-se PALAVRAS SINCERAS e apresenta temas como medo, ansiedade, conquistas e prazeres. Sou movido apenas pela gratidão por aqueles que manifestaram preocupação e carinho. Dedico aos meus amigos e em especial aos meus alunos, na esperança que podemos transformar as nossas vidas, em busca da realização dos desejos e desfrutar dos prazeres das conquistas. Bjo de admiração e de gratidão. Aparecerá em PDF http://www.publit.com.br/tt/download.php?t=18736-6328041133&h=204d4eb34cc90738692de658d0665514&a=17730&f=95c6b5c611e7a3236ee476a2db7230f3

O mundo em que vivemos pode ser considerado um campo de batalha, onde seres atormentados e neuróticos, idólatras e agonizantes, espertos e farsistas, continuam a existir, apenas devorando-se uns aos outros. Mas, para as pessoas de bem, com intenção de proporcionar a sua liberdade e conquistar o seu bem estar, influenciando positivamente a vida dos outros, pode ser considerado um lugar privilegiado, possível de contemplar o ser maravilhoso que representa cada vida humana, transformando-se continuamente, aperfeiçoando-se e tornando-se uma pessoa realizada, exclamando: “quão divino homem sou”. Cada um pode fazer seu próprio céu ou inferno. O homem é o esplendor da natureza.

“As pessoas de sucesso são aquelas que sabem entender os outros e administram produtivamente as relações”. - É inútil criticar alguém, já que inevitavelmente se colocará na defensiva e tentará se justificar. Além disso, ficará ressentido com você. - Conseguimos resultados muito melhores nas relações sociais ao elogiar de forma inteligente em vez de censurar. - É muito mais proveitoso e seguro corrigir a si mesmo do que tentar fazer com que os outros se corrijam. - As pessoas mais populares são as que deixam seus interlocutores falarem e se interessarem, sinceramente, por seus problemas. - Em vez de censurar os outros, é mais útil entende-los e procurar saber por que se comportam de certa maneira. - Você fará mais amigos em dois meses interessando-se pelas pessoas do que em dois anos tentando fazer com que elas se interessem por você. - Qualquer idiota é capaz de criticar, condenar e se queixar, e a maioria faz isso muito bem.

Somos seres estranhos, capazes de cumprir, responsavelmente, com os nossos deveres e obrigações, menos com nossas obrigações mais íntimas: proporcionar a libertação do que nos atormenta e conquistar o bem estar. “Não há dever de que descuidamos tanto como o de ser feliz - viver, com alegria, momentos que gostaríamos que fossem eternos”. Mais do que um direito é uma obrigação: cada pessoa deve “curar-se a si mesma”... ser o provedor das suas necessidades e desejos, sendo um facilitador na vida do outro.

“... Sem tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte... Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.” Rubem Alves

Ode a alegria

As pessoas são diferentes, são de etnias e culturas diferentes, tem queixas diferentes, se expressam e se comunicam de maneiras diferentes, mas, todas têm um desejo comum: TER ALEGRIA. Esta é a busca comum, o maior prazer que pode experimentar todo ser vivo (as pessoas, os animais, as plantas...). Parece que até as pedras desejam ser felizes.