domingo, 6 de maio de 2012

Nunca deixe o que é especial, na sua vida, tornar-se comum

Importante atitude na vida: “Não deixar o especial tornar-se comum” Nos acostumamos, habitualmente, com as pessoas, com as coisas, com as situações, com as atividades, com as sensações, com os fatos... pensando, agindo e sentido “tudo” mecanicamente, cumprindo protocolos e realizando rotinas. Nos acostumamos com as nossas atitudes e adaptamos as circunstancias, como o trajeto para casa e o trabalho, o tipo de alimentação e estilo de vida, os diferentes ambientes...familiar, social, religioso, de trabalho... e, a educação financeira (tem gente que só sabe viver no “vermelho“). Quanta insanidade com essas perdas! Um dos mais significativos perigos da vida é nos tornarmos dominados e reféns da “força do hábito“ (sendo até indiferente às diferentes situações de liberdade e prazer). O que já foi especial não desperta mais a emoção do encontro, da descoberta, da revelação (quem conseguimos ser). Os primeiros “amores” (pessoas, profissão, coisas...) não despertam mais a possibilidade de nos emocionarmos, de valorizarmos a sua importância; não existe mais a necessidade de cuidados e nem a lembrança de quem já fomos com estas relações. Assim a nossa história não nos reconhece. Se não sabemos de onde e como viemos, como saber para aonde e como iremos? Abandonamos, com relativa facilidade, os nossos primeiros sonhos e tudo aquilo que nos encantava. Isto não é, necessariamente, bom ou só ruim, depende da necessidade e circunstâncias. Nos aborrecemos com facilidade...“o homem é um ser eternamente insatisfeito” (Sócrates). Aquilo que nos proporcionava e proporciona um SENTIDO, não pode tornar-se comum. Temos que ser zelosos com os vários aspectos que influenciam a qualidade de vida, na família, no grupo social, na profissão, conosco mesmo,...para que as atitudes que desenham a relação não seja banalizadas, pois, somos produtos desses resultados. O sinal do início do processo da banalização é quando começamos valorizar os defeitos, sem considerarmos as qualidades e a existência das virtudes. “Uma vida, mesmo que aparentemente comum, não deve se tornar comum. Ela é genuína e especial”.

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