segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Como pode e deve ser as relações entre as pessoas
“Quanto mais esperto o homem se julga, mais precisa de proteção divina, para defender-se de si mesmo”... Sêneca.
Na busca incessante pelos prazeres que existem na liberdade e no bem estar, algumas condições são significativas, como: ser respeitado. As pessoas só manifestam o respeito, por cada um de nós, quando sentem-se respeitadas. O resto é falácia.
Somos e seremos conhecidos pelas nossas pegadas, não pela oratória. As nossas atitudes são difíceis de serem explicadas e justificadas pelas palavras. As coisas que fazemos são tão marcantes, que impedem de considerar o que dizemos.
É prudente, ouvirmos e refletirmos antes de julgarmos. Há conseqüências na forma de pensarmos e agirmos, para sentirmos o mundo. Toda avaliação exige coerência, nas diversas formas de expressão e utilidade.
É indesejável lidarmos com pessoas que não são sinceras. Diante do mentiroso encontra-se sempre um abismo. Temos a necessidade de sabermos com quem, efetivamente, estamos nos relacionando, nas diferentes formas. A qualidade das relações depende da honestidade entre as pessoas. O desejo humano é de estabelecer sólidas relações, para que possamos, cada um, sermos verdadeiros, independente do que somos, doutos ou não.
No amor, como na amizade, a confiança permite sermos autênticos, este é o ideal de ser. Caso contrário, nunca sabemos com quem estamos nos relacionando e nem como devemos ser. Nas relações sem sinceridade não há entrega, apenas cautela.
É impossível agradarmos á todos. É bom agradarmos as pessoas afins. Construímos a nossa identidade nas relações que estabelecemos com os outros, com o mundo, e, principalmente conosco mesmo. Não podemos “abrir mão” das nossas atitudes, construídas com valores, princípios, ética e moralidade.
No mundo, sempre existirão pessoas que vão “gostar”, “admirar”, “respeitar”, “valorizar”, “reconhecer”, “reproduzir”....o que somos, pelo que fazemos. Como existirão pessoas que nunca irão gostar...........de nós.....pelos mesmos motivos.
O que nos obriga escolher: quem queremos ser? De que maneira queremos existir? A quem queremos agradar? Como podemos nos relacionar, qual os limites?
Tudo que fazemos é para agradar alguém, e não á todos.
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