sábado, 3 de maio de 2014

Ensinamos as crianças a arrumar o cabelo e não o coração. Ensinamos a recordar, mas não ensinamos a crescer. Sejamos tolerantes com elas, como os adultos, estamos todos imersos em erros e aprendizados, em fraquezas e tentativas de acertos, em mistérios e tolices, em inquietações e descobertas, em busca principalmente de superação dos nossos transtornos e dificuldades e, nem sempre, conseguimos com rapidez e consistência nos realizarmos. É a primeira vez que tentamos ser alguma coisa e, o tempo todo, é preciso vestir máscaras, armar jogos e desempenhar diferentes papéis. “Cada um de nós é só o raio estético que há no interior do seu pensamento, e, enquanto não se conhece a natureza desse raio, não se tem ideia do que o homem realmente é” (Joaquim Nabuco).

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