terça-feira, 25 de junho de 2013
A verdade é a única possibilidade do ser humano se libertar...do determinismo
“A verdade raramente é pura, quase nunca explicita e jamais é simples”.
Porém por mais amarga que seja a verdade, sempre será mais produtiva do que uma doce mentira.
A maioria dos atritos nasce do fato das pessoas maquiarem ou esconderem a verdade, e, quando a dizem acreditam que a sua verdade é infalível e está acima dos outros.
Essas atitudes limitam o nosso comportamento ou nos possibilitam tomarmos decisões equivocadas e, nos tornamos insensíveis aos demais.
Seguir em frente pela vida, carregando certezas sem serem questionadas, é a melhor maneira de ficarmos aborrecidos e terminarmos os nossos dias isolados ou vivendo uma farsa.
Para procedermos de maneira sensata, à luz dos fatos e da realidade, e combater a tentação de cultivar uma mente que nunca se expande (que fica restrito a um universo mesquinho e tacanho), Edward de Bono em seu livro “Os seis chapéus do pensamento” nos aconselha:
- Substituir a análise racional pela provocação. Em vez de determinar como as coisas são, imagine como poderiam ser.
- Ser espontâneo e “abrir as comportas” para que as ideias fluam, como um brainstorming.
- Dispensar avaliações ou julgamentos prévios, ou seja, gerar ideias sem preconceitos.
- Aceitar todos os caminhos possíveis e fugir dos rótulos ao exercitar o pensamento.
O homem não é um ser determinado - ele se torna alguém – e precisa gostar da pessoa que se revela.
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