segunda-feira, 10 de junho de 2013

“Deus nos dá nozes, mas não as abre”.

Quebrar uma noz não é de fato uma arte, como diria Kafka. Do que se trataria, então? Basicamente de uma “arte de viver”. As nozes são, em essência, as possibilidades. Elas estão por toda parte, mas só alguns sabem aproveitá-las. Todo mundo caminha sob uma IMENSA nogueira da qual os frutos que pendem são oportunidades para se abrir. Quando contemplamos as nozes, podemos adotar diferentes atitudes: - Proativa: quebramos a noz – exploramos a nova possibilidade – para ter acesso ao fruto (e nos tornamos conquistadores). - Passiva: esperamos que outro a quebre, de modo que nos convertemos em espectadores das possibilidades alheias (e lamentar, que as coisas boas só acontecem para os outros). - Hesitante: há tantas nozes diferentes na árvore que ficamos indecisos sobre qual devemos pegar (e quando pegamos achamos que foi a errada, outra teria sido melhor). Quem você tem sido? Quem gostaria de ser? Cabe a cada um decidir qual das três atitudes prefere adotar diante da nozes/possibilidades da vida.

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