quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
“Quem diz não a si mesmo não pode dizer sim a Deus”.
Assim pensava e disse Hermann Hesse (Prêmio Nobel de Literatura), no livro o “Lobo da estepe”: quando buscamos fora de nós o que deveríamos encontrar dentro, o fazemos movidos pela insegurança.
Encontrar uma rotina agradável, fazer as pazes consigo mesmo, é descobrir o sentido da vida, o nosso lugar no mundo.
Hesse dizia que a confiança em si mesmo é o começo da jornada e que o deus no qual devemos crer está no nosso interior. Não habita templos e nem está longe do povo. Negar nossa divindade é ferir o pássaro canoro que habita em nós, é silenciar a sua voz para não ouvir o que nos diz nosso ser mais profundo: QUE CADA SER HUMANO DEVE PROCURAR SER SEU PRÓPRIO MESTRE. Pois o que permanece na vida é o modelo, o exemplo, e não a cópia.
“A maior parte dos homens não quer nadar antes de aprender”. Naturalmente, pois as pessoas nasceram para a terra, não para a água. E, claro: NÃO QUEREM PENSAR. Pois foram criadas para viver, não para pensar. É evidente que aquele que pensa tem o pensar como prioridade e pode chegar mais longe. Mas, cuidado: para não confundir a água com a terra, para não se afogar um dia.
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