sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
“Todo livro que lemos faz oscilar nossa bússola interior; todo espírito alheio nos mostra de que pontos diferentes podemos contemplar o mundo” (Hermann Hesse).
“Todo livro que lemos faz oscilar nossa bússola interior; todo espírito alheio nos mostra de que pontos diferentes podemos contemplar o mundo” (Hermann Hesse).
EM CADA LIVRO, PENSAMENTO, AFORISMO, encontramos uma visão diferente da existência, um fragmento de mundo selecionado pelo autor, que nos propõe uma vida alternativa.
Por que devemos ler? O que podemos buscar num livro? Para que ler?
Conhecimento, reflexão, transformação, aprendizado, evasão, pontos de vista diferentes e possibilidade de mudara maneira de pensar, excitação, motivação, movimento, perguntas... para adentrarmos em outros planos da realidade.
José Luíz Vilallonga afirma que “os livros são como espelhos: olhando para eles descobrimos quem somos”.
Nesse sentido, André Maurois dizia que “a leitura de um bom livro é um diálogo incessante no qual o livro fala e a alma responde”,
Marcel Proust sentia uma paixão enorme pela leitura e nos fala sobre a livre decisão de ler e da amizade que o leitor trava com o livro: “Na leitura, a amizade frequentemente nos devolve a sua pureza primitiva”.
Esse tipo de intimidade e de amizade que desenvolvemos com o autor nos ajuda a compreender, a descobrir novas maneiras de pensar, observar e viver a vida. Ler um livro não é apenas uma íntima viagem ao lado do autor, que nos transporta para o seu mundo. É também uma CATARSE para que nos encontremos.
LER é um hábito saudável que deve ser incorporado nas nossas atitudes. Podemos começar com uma pequena medida de tempo diário, criando oportunidade para ser constante e procurar ler o assunto que nos agrada, escrito por um autor confiável.
Quem não lê: mal ouve, mal fala e mal vê.
UM LIVRO É UM JARDIM QUE LEVAMOS CONOSCO (provérbio chinês).
OBS.:
Significado de Catarse (segundo dicionário on line)
s.f. Medicina. Religião. Filosofia. O mesmo que purgação ou purificação. Refere-se à libertação do que é estranho à natureza do sujeito.
Estética. Teatro. Num espetáculo trágico, refere-se ao desenvolvimento de uma espécie de purgação de alguns sentimentos, nomeadamente, de pavor ou de compaixão, do público.
Medicina. Ação de evacuar os intestinos.
Psicologia. Tratamento das psiconeuroses, que consiste em estimular o paciente a contar tudo o que lhe ocorre sobre determinado assunto, a fim de obter uma "purgação" da mente.
Psicanálise. Processo para trazer à consciência do ser as emoções ou sentimentos reprimidos no seu próprio inconsciente, para que ele seja capaz de se libertar das consequências ou problemas causados pelos mesmos.
Retórica. Segundo Aristóteles, a "purificação" experimentada pelos espectadores, durante e após uma representação dramática.
(Etm. do grego: kátharsis)
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