segunda-feira, 7 de outubro de 2013
“Nos tempos atuais, acreditamos que dinheiro é tudo, algo que comprovamos quando ficamos mais velhos que é apenas quase tudo”
(Ele não é um fim, é o principal meio para construirmos o bem estar).
A nossa relação com o dinheiro é cada vez mais significativa, ultrapassando o plano econômico para atingir nosso estado de espírito. David Barba identifica dois grupos de pessoas, conforme elas se relacionam com a riqueza.
1) Esbanjamento: para os que movimentam o dinheiro de forma perdulária, ele é um símbolo masculino, patriarcal. Por isso há mulheres que se livram dele com tanta facilidade: ele lhes queima as mãos.
2) Neurose da pobreza: no outro extremo, temos pessoas que tratam o dinheiro como se ele fosse algo impuro, que pudesse macular as pessoas. São indivíduos que se negam a manejá-lo com inteligência, porque no fundo não querem que as coisas corram bem. Desejam permanecer santos, sentem que precisam viver na pobreza, por isso o dinheiro os evita.
T. Harv Eker diz: “A maioria das pessoas associa dinheiro a prazer imediato. Para mim, ele deve ser acumulado para proporcionar liberdade”.
Na verdade, ou controlamos o dinheiro ou ele irá nos controlar, ele é impiedoso.
Temos que desenvolver o hábito em administrar as finanças, pois, este é um procedimento MUITO MAIS IMPORTANTE do que a quantidade de dinheiro que temos.
A motivação em “fazer” dinheiro (dinheiro não se ganha), tem que ter uma raiz positiva, baseada na realidade em que “ter dinheiro” é melhor do que “não ter dinheiro”, não para comprar prazer o tempo todo, mas, para não ter que pensar nele todos os dias.
O dinheiro é necessário, fundamentalmente, para financiar a vida.
O dinheiro NUNCA trará felicidade, apenas nos possibilita ter o espaço de liberdade para construirmos “momentos que gostaríamos que nunca terminasse” – isto é felicidade.
O maior segredo do sucesso não é ter riquezas; não é tentar evitar os problemas – alguns são espontâneos – e nem nos livrarmos deles eternamente (o que é impossível), mas crescer pessoalmente para nos tornarmos maiores do que as adversidades. Transformação e superação são os nossos constantes desafios.
Lembre-se: os gastos excessivos têm pouco a ver com o que você está comprando e tudo a ver com a falta de satisfação na sua vida.
“Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros. É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna para alcançar os seus objetivos e superar as suas dificuldades” (Eker).
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