sexta-feira, 22 de março de 2013
Oscar Wilde disse que “a vida é um eterno explicar o que não se disse e apagar o que se disse”.
Allan Percy em seu livro destaca que “a palavra mais ofensiva e a carta mais grosseira são melhores e mais educadas do que o silêncio”.
Nietzsche, que não tinha papas na língua, afirma que “é melhor expressar nossos sentimentos – mesmo sem encontrar as palavras adequadas – do que ofender com o silêncio”.
O dito popular considera se o “falar é prata, o calar é ouro”.
Vai entender!!!
O melhor é realizar o que convém com o momento: há momentos de falar e momentos de calar-se. Colocando-se no lugar do outro, para diferenciar com sabedoria, o que é mais prudente no momento. As palavras, como as regras são para nos orientar e não para que tenhamos de servi-las, cegamente.
Há vezes, que as guerras psicológicas são iniciadas pelo que se diz e outras pela forma como se diz e, outras ainda por nada dizer.
Parece que neste aspecto temos um comportamento infantil, nos baseando em mal-entendidos e ficamos sensíveis, magoados sem motivos reais, considerando apenas o que imaginamos ser e, os declaramos como verdade absoluta e único fato evidente; podemos nos manter assim por muito tempo, aborrecidos e brigados. Parece que sempre falta um diálogo sincero.
A falta de comunicação também está na origem de muitos conflitos vividos no ambiente de trabalho, nos possibilitando afirmar que este é um problema do ser humano e não do ambiente e das circunstâncias, elas podem apenas potencializar a pratica e as sensações.
Não dizer as coisas, a tempo certo e de forma certa, é um importante fator de transtornos que acaba pesando sobre nós mesmos, tendo que explicar as coisas que dissemos e apagar ou modificar as que já dissemos.
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