quinta-feira, 18 de abril de 2013

“A arte nunca deve ser popular. O público é que deve buscar ser artístico” Oscar Wilde ( O homem que amou os prazeres)

Considero as 3 mais significativas celebridades...em favor do ser humano...na descoberta do “eu interior” para a conquista de um “novo céu” e “uma nova terra”...aonde cada um possa viver...livre e em paz o maior tempo da sua existência...para conquistar os prazeres do bem estar...do bem viver: Sócrates, Buda (de nome Sidarta Guatama/ a palavra buda significa “aquele que despertou”, portanto, houveram outros budas que não conheço) e Jesus Cristo. Revelaram que o desfrutar de “paraísos” não é uma dádiva, ou um local distante de nós mesmos, depende do descobrir-se, transformar-se e se beneficiar deste encontro. Os elementos principais, para serem utilizados como estratégias são: a contemplação da beleza (material e também a de valores), a busca da Verdade (sem influências do pensamento, subjugado ao ego ou outros interesses ideológicos e financeiros), a pratica da justiça (colocando-se no lugar do outro nas relações) e busca da existência do divino em cada pessoa (nada haver com templos, dogmas e sacrifícios). A maior conquista da humanidade não são as obras de arte e, nem os inventos da ciência e da tecnologia, mas a identificação do nosso próprio distúrbio, da nossa própria loucura (uma insanidade criminosa com breves intervalos de lucidez). Matamos sem nenhuma justificativa lógica: as pessoas e o natural. Os noticiários são testemunhas que a loucura não é capaz de arrefecer, mesmo considerando que NUNCA, na história da humanidade, se falou e praticou tanto as religiões como nos dias de hoje (com 24 h diárias de programação e postagens nas redes sociais com promessas de cura da alma e do corpo), sem estimular a possibilidade do encontro com Deus, aonde ele efetivamente habita: o coração humano (para despertar o homem feito “Deus” na sua própria imagem). O pior é que todos acham que tem razão e só eles têm a chave que abre a porta para descobrir e resgatar um paraíso perdido. As religiões tornaram-se forças divisoras em vez de unificar as pessoas, tornando-nos presunçosos. Medo, cobiça e desejo de poder são as forças motivadoras psicológicas que estão por trás não só dos conflitos armados e da violência, envolvendo países, tribos, religiões e ideologias, mas também do desentendimento incessante nos relacionamentos pessoais. Essas forças produzem uma distorção na percepção que temos dos outros e de nós mesmos...vivendo hoje num poço sem fundo que nunca poderá ser preenchido se não mudarmos para uma nova consciência, de superação de egos. Temos re-produzido os mesmos padrões mentais, normais e contantes, de um ego superlativo. Conclusão: iremos obter as mesmas respostas.

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