sexta-feira, 5 de abril de 2013
Simples ilustrações...mas, nem tão simples assim
Simples Ilustrações...nem tão simples assim
Não tenho a mínima pretensão em discutir coisas tão significativas e de caráter pessoal, como AMOR, PAIXÃO e SEXO. Tenho muitas dificuldades para administrar os meus interesses determinados por uma explosão de hormônios e o que racionalmente me convém, para não acrescentar mais conflitos para a minha vida, cada um deve saber os seus limites ou não ter nenhum.
Experimentar o AMOR – o mais nobre de todos os sentimentos – e viver as suas ações transformadoras, torna impossível qualquer pessoa não manifestar insanidades, conforme observação de olhares críticos e julgadores, principalmente daqueles que tem medo de serem submetidos a este processo, não desejando aventurar-se - ao aceitar e corresponder ao chamado do coração – sem medidas racionais.
http://youtu.be/HEG6QiLiY_Q
http://youtu.be/SX5-96aRXA0
Na PAIXÃO existe um sentimento forte, incontrolável na maioria das vezes, podendo ser para o amor ou para o ódio (por incrível que possa parecer, a diferença entre esses dois sentimentos é muito sútil e um pode gerar o outro). Paixão é um movimento impetuoso da alma, para o bem ou para o mal; prefiro citar como uma força transformadora, que surge de uma atração entre pessoas ou entre pessoa e coisas, de difícil descrição com palavras. É um gosto MUITO vivo com acentuada predileção para algumas coisas. É um estado, intenso, com manifestação de dor orgânica, ocasional e temporal, com características de parcialidades, e, significa também tormentos, como os padecidos por Jesus Cristo e outros mártires descritos na história.
http://youtu.be/HEG6QiLiY_Q
http://youtu.be/Z9NAWnYOABI
Como lidarmos com a energia libidinosa que caracteriza o ser humano? Como lidar com a sugestão social e religiosa de sermos monogâmicos quando a nossa natureza nos fala e nos convence que não somos? Como amar, apaixonar-se e ter interesse sexual por uma única pessoa durante toda nossa existência? Como esquecer a nossa origem na natureza, onde praticámos sexo livremente e agora temos que nos restringir? Como controlar esta “vontade sem controle”, imposta pelo império dos hormônios? Como negar a vontade natural de praticar o sexo, semelhante à obrigação de atender outras necessidades fisiológicas por questão de saúde, como comer, beber, dormir, descansar, passear...? Se o sexo é bom e faz bem porque levar uma vida monástica e celibatária?
Nada falarei sobre a importância de uma vida sexualmente ativa...pois pouco ou nada sei...a não ser de mim mesmo. SEXO, poder e dinheiro é coisa de cabeça... ou melhor: de cabeças.
A verdade é que a trepada é o lirismo do povo, já dizia Baudelaire em 1867.
http://youtu.be/Z9NAWnYOABI
http://youtu.be/WRqatIyGUzM
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