segunda-feira, 10 de março de 2014

Diante do DESESPERO temos duas possibilidades: esperarmos PASSIVAMENTE as coisas melhorarem espontaneamente, ou, DESPERTARMOS para o enfrentamento da realidade e construímos uma NOVA VIDA.

Estamos sempre, no mínimo, entre duas possibilidades. E, devemos escolher aquela que possibilita morrer o indivíduo velho e nascer uma nova pessoa. PRECISAMOS SEMPRE DE VIDA NOVA (a vida é um processo constante de novos nascimentos, a tragédia, na maioria das pessoas é que a maioria morre antes de ter nascido completamente – Erick Fromm). QUANDO O SOFRIMENTO CHEGA EM NOSSA VIDA, DEVEMOS OLHÁ-LO DE FRENTE E COM A CABEÇA ERGUIDA. No filme Gladiador, o personagem de Russel Crowe disse: “Se a morte sorri para você, devolva o sorriso”. Diante da adversidade, ficar parado é SUBMETER-SE a ela. Se agirmos, em contrapartida, descobriremos que os obstáculos e os conflitos são, na realidade, TRAMPOLINS que possibilitam que nos elevemos acima do nosso nível atual, pelo menos em entendimento e razão. NUJCA NOS CONHECEMOS TÃO BEM COMO QUANDO ENFRENTAMOS PROBLEMAS. Disse Buda: “a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”. Não podemos evitar a dor, mas podemos decidir o que fazer com ela. Sentamos e nos lamentamos ou vamos à luta. Quando passamos por um momento de grande sofrimento, podemos nos consolar, tomando consciência de que a dor é temporária e que os bons tempos voltarão. NADA NA VIDA É PARA SEMPRE (nem as coisas boas e as ruins também). Depois da crise, às vezes despertar para uma NOVA VIDA é regressar àquilo que deixamos para trás e que nos trazia tranquilidade e realização. Nada nos impede de voltarmos atrás, não temos compromisso com o erro, com o equívoco, com as coisas que nos prejudicam. Quando nos encontrarmos em meio a um naufrágio, vale a pena repensar naquilo que fomos, temos sido e queremos ser, para reencontrar os instrumentos que, em outras ocasiões, já nos salvaram e nos permitiram pisar em terra firme. A vida é como uma onda no mar....Lulu Santos.

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