sexta-feira, 14 de março de 2014
“Há destinos que uma pessoa provoca e que se adaptam a ela”.
Uma das maiores qualidades da espécie humana é a CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO – nenhum ser vivo é mais flexível para se adaptar ao meio em que vive do que o ser humano. Além da capacidade de adaptação, algumas pessoas desenvolvem a sabedoria de “manipular” as circunstâncias para ajuda-las a atingir suas metas, viver melhor e tornar-se um vencedor, como por exemplo, o lutador de artes marciais (judô), que utiliza a força do adversário em seu próprio benefício.
A suprema sabedoria consiste em se adaptar à realidade, que sempre é mutável e pode ser imprevisível, e, aprender a arte da paciência, do saber esperar a melhor condição para enfrentar as dificuldades, sem ficar dando murros em “ponta de faca”.
A paciência, a calma e o exercício da CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO são armas muito poderosas. O brando acolhe...o duro repele.
Nosso caminhar na vida pode nos levar a muitos lugares, nem sempre idealizado e esperado e, para sofrermos menos para viver melhor, é preciso entender, aceitar e se adaptar ao curso dos acontecimentos. As águas de um rio vencem ou contornam os obstáculos, jamais deixam de seguir em frente, até chegar ao seu principal destino. Neste trajeto tantas coisas acontecem, levando vida por todo lugar que passa.
É BOM SABER QUE O MUNDO, OS SISTEMAS POLÍTICOS E A MAIORIA DAS PESSOAS, NUNCA SE ADAPTARÃO A NÓS.
Nos relacionamentos interpessoais – afetivos, amorosos, sexuais e financeiros – um sempre tenta moldar o outro, para que um seja como o outro gostaria que fosse (forçando que alguém seja o que não quer e nem consegue ser). O segredo nos relacionamentos é respeito mútuo e a confiança.
Com a nossa capacidade imaginativa e positivamente criativa, temos que ter a iniciativa e a pratica constante de PRODUZIR O NOSSO DESTINO. Mas, em cada uma das nossas atitudes, quando o momento exige a nossa participação efetiva, precisamos nos vestir com um TRAJE SOB MEDIDA, para exercermos seriamente o nosso papel e podermos rir do que não é importante. Lembrando que as situações são mutáveis e que, normalmente, projetamos um tipo de situação e somos obrigados a viver outras circunstâncias. Nem sempre pensada e que pode ser até melhor do que o imaginado (ditado popular: saiu-se melhor do que a encomenda).
A vida exige: primeiro observar para avaliar, procurando entender à luz da realidade, e, depois agir.
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