terça-feira, 16 de julho de 2013

“A importância de se arriscar”.

Durante certo tempo, William Arthur Ward escreveu alguns artigos para uma revista americana, falando da importância e necessidade de nos arriscarmos, para desencadear possíveis mudanças e podermos nos desenvolver na vida. Não podemos ser os mesmos, o tempo todo, temos que crescer como pessoa, nos libertando das amarras naturais e promovendo o nosso bem estar. Portanto: arriscar para conquistar e se realizar. Rir...é se arriscar parecer tolo...mas é uma delícia e faz bem para a saúde física e mental. Chorar...é se arriscar a parecer sentimental e inseguro...mas lava a alma e possibilita um novo começo. Recorrer ao outro...é se arriscar a se comprometer...mas pode ser a solução de conflitos que devem ser superados. Expor os próprios sentimentos...é se arriscar a desnudar seu verdadeiro eu...mas é ser autêntico consigo mesmo. Amar...é se arriscar a não ser compreendido...mas quando correspondido é viajar para lugares onde nunca ninguém esteve. Viver...é se arriscar a sofrer e morrer...mas é uma experiência marcada por encontros, relações, conquistas de prazeres e relevantes aventuras. Ter esperança...é se arriscar a se desesperar, a se frustrar...mas é o mais significativo dos nutrientes que movimentam a vida. Tentar...é se arriscar a fracassar...mas acima de tudo uma maneira de se revelar e gostar das próprias atitudes. Observamos que é fundamental correr riscos como possibilidade de VIVER MELHOR, independente das circunstâncias, porque não existe “risco pior” do que não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, que não faz nada, que não tem nada...também não é nada. Talvez evite o sofrimento, mas nunca aprenderá nada; nunca sentirá mudanças e dificilmente poderá aceitar e gostar de quem tem se tornado. Apenas passou pela vida e, não viveu. Acorrentado ao medo, somos escravos que perdeu a possibilidade de experimentar a liberdade das ações e sentir o prazer como consequência das conquistas. Correr riscos é a principal característica de quem é livre e protagonista da sua história. O PESSIMISTA...se queixa do vento. O OTIMISTA......tem esperança que o vento mude, tornando-se favorável um dia. O REALISTA........compreende as circunstâncias e ajustas as velas, criando as condições favoráveis conforme o momento. Importante Lei das Possibilidades: “O risco é o que possibilita as melhores oportunidades”.

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