domingo, 14 de julho de 2013
Reflexão: Cada um de nós e o tempo
“Tempus fugit”
(O tempo mal-empregado não admite devolução)
A vida é uma viagem. Todos nós estamos presos a ela e, ninguém consegue pará-la. No momento em que nascemos, o médico nos deu um tapinha no bumbum, e o que ele fez, na verdade, foi validar a nossa passagem para vivermos um universo de possibilidades e sermos o protagonista da própria vida. Aí iniciamos o nosso trajeto, que para alguns cessa com a morte, para outros é apenas uma passagem para outras formas de vida.
Quando vai passando da juventude para a maturidade, e da maturidade para a velhice, às vezes levantamos os braços aos céus e clamamos indignados, outras vezes vemos o tempo passar sentados à beira do caminho. Mas, a viagem da vida não se interrompe nunca.
Evidentemente, todos nós tentamos ganhar tempo: buscamos a distância mais curta e pegamos atalhos. Mas, sempre dá no mesmo: por mais que poupemos tempo, no final desta vida, não teremos recuperado o tempo perdido acumulado. Parece que o tempo nos foge do controle e do alcance. Perder tempo na vida, sem nos beneficiarmos de nada (lembrar sempre da importância do ócio criativo), é ter diminuído do tempo total de vida um tempo para melhor viver. Temos que construir as oportunidades durante um tempo e nos beneficiarmos dos seus prazeres no outro tempo. Tem casais que passam a maior parte do tempo brigando e depois se reconciliando, sem ter tempo para namorar. Quanto desperdício de tempo, sem evoluir, voltando sempre ao ponto onde estavam antes.
Uma das principais leis das possibilidades é: “O tempo mal-empregado não admite devolução”...tempus fugit.
Cada um escolhe como “gastar” o seu tempo ou, “viver melhor” esse tempo. Tudo depende do uso que dedicamos ao tempo, pensando nas circunstâncias e nas consequências.
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