segunda-feira, 29 de julho de 2013
JESUS nos aconselha:
- A prática natural da auto-análise: não julgueis para não ser julgado. Somos seres
imperfeitos e limitados, simples mortais. Suficientemente fortes para mudar uma situação e,
suficientemente fracos, pois podemos morrer á qualquer instante.
“Aquele que estiver sem pecado (quem nunca cometeu um erro), atire a primeira pedra”.
- Termos uma vida simples: em suas lições, anunciou que para nos sentirmos bem, o
fundamental é termos atendido as nossas necessidades básicas.
Para quem NÃO se contenta com o suficiente, nada será o bastante.
Não há relação direta entre o acumular fortuna e o viver bem.
- Que é bom sermos desprendidos: o que não significa desinteressado ou sem ambição.
Temos que ter apego pelas coisas que nos elevam, que nos iluminam, que nos transformam
em pessoas melhores.
Devemos nos exercitar para nos libertarmos: nos desprendendo do que nos impede de
estarmos livres e disponíveis, nos livrando daquilo que nada acrescentam.
- A sermos perseverantes, assim exige o sucesso na vida: a vitória é destinada para os que
não desistem.
A firmeza com cautela, insiste em nos disponibilizar as conquistas.
O caminho mais fácil para o êxito é a persistência, que sempre exige paciência.
A maior fraqueza de uma pessoa é desistir quando surgem as primeiras dificuldades. As
pessoas vitoriosas são as que perseveraram.
- Sermos humildes e generosos: aquele que quer ser o maior, que seja o que mais serve .
Que sejamos delicados e justos, ao avaliarmos a conduta dos outros.
É melhor aprender com aqueles que são mansos e humildes de coração.
A generosidade é manifestada na forma do “como” nos relacionamos, acolhendo as
necessidades dos outros e nos disponibilizando para nos transformarmos no facilitador para
as conquistas dos outros.
Caridade é o ato de favorecer à outra pessoa a obtenção daquilo que ela necessita.
Humilde e generoso é aquele que acolhe (“vinde a mim todos que estão aflitos,
sobrecarregados, necessitados, e eu os aliviarei”).
Nada é mais acolhedor do que um abraço; feliz é quem abraça, uma causa ou uma pessoa;
sentir-se-a muito melhor o que for abraçado.
- Promovermos a concórdia, a harmonia, a paz: por isso sugere sempre que sejamos o
conciliar ou o reconciliador nas relações.
Temos que semear a boa semente e cuidar, para colhermos o bom fruto.
- Estarmos envolvidos com o trabalho: “...comerás o pão com o suor do teu rosto, fruto do
teu trabalho...”.
O trabalho tem que ser entendido como uma missão, para conferir um sentido para a vida e
nos oferecer o ganho suficiente para financiá-la.
O trabalho é o principal meio de transformação, de indivíduo em pessoa.
Que tipo de família e sociedade é aquela que despreza o trabalho?
- Vivermos relações construídas e mantidas com valores e princípios: identificadas com a
virtude da sinceridade, respeitando a verdade e a justiça (tratar as pessoas como gostaria de
ser tratado).
As nossas ações devem estar comprometidas com o desejo de servir e não apenas ser
servido.
Que o nosso sim seja sim, como o não seja não, a não ser quando justificada a mudança.
- Nos aconselha ainda que devemos estar disponíveis para novos nascimentos, com os novos
aprendizados, focado na conquista da liberdade e do bem estar, para celebrar a vida.
Justifica que: em toda situação é possível ocorrer a discórdia; neste momento a melhor coisa
é ouvir o que o outro tem para dizer.
Não existe uma única visão para o mesmo fato.
Pessoas diferentes podem ter opiniões e considerações diferentes, como nós mesmos, que em
diferentes momentos podemos ter diferente entendimento sobre o mesmo fato.
Discordar é uma prática natural e espontânea e, podemos nos beneficiar desta oportunidade,
com diferentes ponderações.
Discussão, de trabalho ou de assuntos diversos, não pode significar uma disputa de quem
ganha ou perde; pois essa discussão pode ser acompanhada por ressentimentos, onde todos
perdem.
Melhor do que sentir-se com a razão, é viver em paz.
A vida exige bom senso.
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