quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
“A felicidade - a sensação de bem estar e que gostaríamos que esse momento fosse eterno – é um COMO, não UM QUÊ. É um TALENTO, não UM OBJETO”.
Pesquisa realizada, fundamentada na pergunta “O que você quer realmente da vida?” revela um conjunto de respostas: Satisfação Pessoal; Paz de Espírito; Alívio da Ansiedade e do Medo; Segurança Financeira; Contentamento; Amor; Liberdade; Controle; Sabedoria; Felicidade; Saúde.
Cada pessoa tem muito em comum com esta lista. Nenhuma dessas respostas podem ser medidas para serem avaliadas e muito menos podemos mantê-las presas entre nossas mãos. Todas elas são conquistas e não dádivas. Cada resposta é um objetivo (não é um fim em si mesma) e, necessita que um conjunto de meios seja construído, para que possamos obter como consequência (é resultado).
As melhores coisas da vida não são de natureza física. Então, quase tudo que o ser humano deseja é de “iluminação espiritual”.
A felicidade, o prazer, o bem estar, é feita de momentos de COMPREENSÃO, de SATISFAÇÃO POR ESTAR VIVO, de RECOMPENSA por nosso ESFORÇO e DEDICAÇÃO. É um processo.
O maior problema é que, nesse mundo dominado pela velocidade, desejamos conseguir a conquista, a recompensa, a satisfação, o prazer, imediatamente. Esquecendo que tudo é consequência.
Criamos uma sociedade que acredita ter direito a tudo, menos a nos conformar com qualquer coisa...motivo de muitas frustrações.
Uma vida com leitura informativa, esclarecedora e que nos convida a reflexão e, um comportamento com atitudes que nos conduzem a uma meta, com discernimento, rumo e sentido, nos possibilita com equilíbrio e motivação, nos aproximarmos dos estados contidos nas respostas da pesquisa e no que realmente desejamos.
Aí descobrimos a essência da felicidade que não está em um lugar ou numa pessoa, não está no final do caminho, e sim, na alegria de estarmos caminhando em direção a um objetivo colimado. O destino não está previamente determinado, não somos marionetes, somos gente, portadoras de uma porção divina, com origem na criação e posteriores evoluções.
Por mais que tenhamos que mudar a nossa trajetória, pelos mais diferentes motivos, com algumas circunstâncias inesperadas, como um problema significativo de saúde, a perda ou troca de emprego, a morte de pessoa querida, pela mudança de sistema ideológico (a ditadura comunista já entrou nas nossas casas, mesmo que atrasada cinquenta anos, considerando que não deu certo em lugar nenhum, ou a acolhemos, prestigiando a ditadura comunista de Cuba – a Ilha da Escravidão - ou a expurgamos). Este sistema que inaugura um novo Brasil, que poderá ser chamado de Cubasil ou Cusil, fará nossas vidas naufragarem, como foi a vida de tantos cubanos que buscavam a liberdade.
Excluindo o tempo que iremos viver na ditadura comunista, que é sempre um estado de exceção, conforme o desejo do Foro de São Paulo, onde é decidido o futuro do Brasil e da América Latina (com a criação da pátria bolivariana), eu poderia dizer, que o estado normal de liberdade pessoal e de possibilidades com novas oportunidades existe e é real: todo bom marinheiro sabe que depois da tempestade vem a bonança e nova tempestade... . Na montanha russa da vida não existe posição fixa, os momentos se alternam, espontaneamente.
Leon Tolstói dizia que “o segredo da felicidade não está em fazer sempre o que se quer, mas em querer sempre o que se faz”.
Colocar a alma em nossas atividades é a melhor maneira de fertilizar o terreno em que deve crescer a felicidade.
Lamento informar, que os registros históricos revelam, que nos países comunistas não existe felicidade e muito menos alguma possibilidade de conquista, pois, é um sistema destruidor da liberdade e do bem estar. Os comunistas são profanadores de almas. Cada um deixará de ser pessoa, livre, para servir o estado, mandado pelos sindicalistas, para mantê-los no poder. Onde existe corrupção, de valores e de dignidade, não existe nenhuma oportunidade e nem possibilidades. Este período, do comunismo, irá durar, como em todo pais comunista, até todos se tornarem miseráveis, menos os políticos que apoiam o sistema.
Como pode alguém ser feliz num regime que não respeita VERDADE e a JUSTIÇA? Um sistema que não valoriza e nem promove a LIBERDADE e, muito menos, possibilita cada um escrever a sua própria história?
Na vida não pode existir prêmios e nem castigos como atribuição do estado e, sim, como consequência, pelo próprio mérito.
OS FATOS SÃO AS PRINCIPAIS TESTEMUNHAS.
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