sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

“A maioria das pessoas associa dinheiro com prazer imediato. Para mim, ele deve ser acumulado para proporcionar liberdade” (T. Harv Eker).

O melhor de ter dinheiro é não precisar pensar nele todos os dias, para financiar a vida. Ninguém consegue viver sem dinheiro. Portanto, somos reféns das contas para pagar, o que nos obriga, na maioria das vezes, trabalhar onde não nos agrada e fazer coisas que não gostamos. Na medida em que nos transformamos e crescemos, parece que os nossos rendimentos crescem também e, cada vez melhor, aprendemos a lidar com o dinheiro. Sabendo melhor gastar e “fazendo-o” (poucos são os que efetivamente ganham o dinheiro) com menos sofrimento e até com alegria. Não há limites racionais para a posse do dinheiro. Se não nos educarmos e praticarmos uma vida financeira saudável...nunca teremos paz. A vida com ou sem dinheiro é insana, por que falta para o básico ou para quem não reconhece nele apenas ser um meio, para adquirir o essencial e até o supérfluo, de vez em quando, quando a necessidade básica já foi atendida. Para colhermos bons frutos devemos plantar boas sementes e cuidar delas até a hora da colheita e nos lambuzarmos de satisfação pela realização das nossas conquistas; a vida nos cobra a importância da celebração nos principais eventos. Quando quisermos mudar os frutos, primeiro temos que mudar as raízes, com novas sementes - representadas pela mudança de paradigmas, pois, quando desejamos mudar o visível temos que mudar primeiro o invisível (a nossa maneira de pensar com um novo aprendizado). As coisas que não vemos são muito mais poderosas do que as coisas que vemos. O nosso MUNDO INTERIOR CRIA O MUNDO EXTERIOR. Desde criança ouvimos que vivemos num mundo de causas e efeitos. O que significa que não prêmios e nem castigos gratuitos, tudo é consequência. Dinheiro ou riqueza é resultado, como saúde ou doença também. É simples: pensamentos conduzem a sentimentos; os sentimentos conduzem as ações; as ações conduzem aos resultados. Simples assim? Eu disse simples quando deveria dizer complexo. Mas, é a única maneira de nos transformarmos para CONQUISTAR A VIDA EM PLENITUDE. É comum entre as pessoas a razão ou motivação CRUCIAL para enriquecer e/ou fazer sucesso. Mas, se não estabelecermos uma escala de valores (o que realmente nos faz bem) e não nos conduzirmos com ética e dignidade, compreendendo e respeitando os outros, e, principalmente, se não aprendermos a mudar as nossas raízes negativas (como o medo, a raiva, a necessidade de provar algo a alguém ou a si mesmo, de se mostrar para os outros, etc.) o dinheiro sempre será pouco e nunca nos trará felicidade, mesmo porque ela não se compra, se constrói com meios específicos e não de qualquer jeito. SUPERAR A SI MESMO esta é a nossa meta, para que o dinheiro, mesmo que considerado pouco para atender os desejos anteriores à iluminação, seja SUFICIENTE. O dinheiro nos serve (e não servimos a ele) para atender as nossas necessidades básicas e “comprar” nossos desejos. Portanto, será pouco ou suficiente (nunca muito, porque o dinheiro nunca satisfaz ao homem comum), conforme as nossas necessidades ou desejos (estes podem ser ajustados racionalmente, estabelecendo prioridades e percebendo a beleza contida no simples). Mais tranquilo vive aquele que ajusta a sua vida até a condição de dizer: não preciso de muito dinheiro para viver bem, consigo encantar a minha vida e seguir em frente, livre e feliz. Esta máquina complexa, eficiente e eficaz que é o ser humano, é aparelhado com estruturas orgânicas, psicológicas, sociais e espirituais, como o nosso inconsciente e consciência, para NUNCA TRABALHAR CONTRA NÓS, portanto, devemos facilitar as suas ações e quando alguma coisa se revelar contrária, temos que buscar ajuda terapêutica, para promovermos os ajustes necessários, através de medicação ou da ação intelectual (pela informação e aprendizado). Terapia é o encontro que transforma e todas as pessoas necessitam fazer, nem que seja através da leitura orientada (biblioterapia). Assim, a compreensão, o entendido, o intelecto, o discernimento, a nossa consciência, observa os nossos pensamentos e as nossas ações, para que vivamos das escolhas verdadeiras, feitas voluntariamente, no momento presente, influenciadas pelas circunstâncias, para que sejamos governados pelo nosso desejo e não de uma programação do passado, herdada da cultura, da religião ou da sociedade marcada pelo consumo exagerado e desnecessário, nos tornando alienados de nós mesmos. Não é prudente invejarmos a riqueza material ou o sucesso das pessoas, mesmo porque nada sabemos como foram conquistadas e os meios utilizados. Mas, é de bom senso, pelos resultados obtidos em função da liberdade e do bem estar (as duas mais importantes condições humanas), desenvolvermos um real interesse para proporcionar uma pratica feliz, de querermos aprender para nos aprimorarmos, o tempo todo, e nos tornarmos uma pessoa com MENTALIDADE RICA, que nenhum sistema é capaz de devorar, nem a ditadura comunista que entrou em nossas casas sem ser anunciada. Pois, as pessoas de “mentalidade pobre” acreditam que já sabem de tudo e nada de pior está acontecendo no nosso país, o atual Cubasil ou Cusil.

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