segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

“O perigo não está na vida em si, mas em recusar os desafios”. Muito se tem escrito, falado e divulgado sobre o aumento da expectativa de vida. Em todo momento ouvimos recomendações de como manter a qualidade de vida: alimentação saudável e pratica de exercícios. Sem dúvida, é uma importante conquista. Mas, será o suficiente? Além destas questões, há, contudo que se discutir o ESTILO DE VIDA – a maneira de pensar para agir e, consequentemente, de sentir o mundo. Esta é uma experiência pessoal, única, não existindo receitas e nem fórmulas adequadas, que servem para todas as pessoas. A seu modo, cada um de nós pode fazer do próprio processo de amadurecimento e envelhecimento, um motivo de crescimento e de transformações contínuas. Não podemos considerar, apenas, os aspectos orgânicos (biológicos, físicos), mas também precisamos promover e valorizar a inteligência e a sabedoria intelectual, para o melhor aprendizado e convívio, para o autoconhecimento e a real compreensão. A inteligência social nos possibilita melhores resultados em todas as relações. Somos mais do que um conjunto de órgãos unidos por fios imaginários. Uma condição sempre presente na vida das pessoas, desde a concepção até a morte, do amanhecer ao final do dia, no descanso e no lazer, é o DESAFIO. Diante dos fatos na vida temos duas opções: enfrentar ou desistir. Assim, enfrentando a vida com coragem e determinação, com constantes desafios e superações, lendo e refletindo, partilhando as experiências para um ser o facilitador na vida do outro, vivendo o cardápio de hoje e sendo vital no dia a dia, além de uma vida mais longa, ela pode se tornar mais larga, ampla e profunda. De que adianta vivermos mais tempo se não estivermos vivendo bem? A vida é feita de “momentos” que devem ser superados e de “outros momentos” que devem ser celebrados.

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