sábado, 4 de janeiro de 2014

“Adoro os prazeres simples. Eles são o último refúgio dos homens complicados”.

“ Philippe Delerm, em seu livro, “O primeiro gole de cerveja e outros minúsculos prazeres” fala de situações do bem viver tão simples... como: - caminhar num lugar agradável - pedalar lentamente uma bicicleta - um banho de mar, de rio, de cachoeira, de piscina, com os amigos e a família - assistir um filme que nos emocione - ler um livro que nos inquiete e nos transforme - conversar com os amigos ou com pessoas interessantes - planejar, realizar e relembrar uma viagem - colher frutas silvestres no campo - pôr um casaco de lã quando as primeiras friagens chegam - degustar uma boa comida, acompanhado com quem se tem afinidade - saborear um bom vinho; escutar música (a expressão de arte que nos aproxima de pessoas especiais e nos emociona); contemplar a natureza; apreciar o sol, a lua e as estrelas... As pessoas complicadas não sabem valorizar e aproveitar esses prazeres, porque esperam da vida, apenas, grandes acontecimentos, que nunca chegarão. A vida é feita de detalhes e estes devem ser observados e vividos em sua plenitude. Henry Thoreau disse: “O homem mais rico é aquele cujos prazeres são mais baratos”. Os ignorantes - que acham que sabem tudo – privam-se de um dos maiores prazeres da vida: APRENDER. SE SOUBERMOS CELEBRAR AS PEQUENAS ALEGRIAS DO COTIDIANO, CONSEGUIREMOS, DE FATO, PERCEBER E VIVER OS PRAZERES DA VIDA, TODOS OS DIAS. -

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