terça-feira, 7 de maio de 2013
CUIDADO: “É muito difícil não ser injusto com quem amamos”.
Oscar Wilde dizia que temos facilidade para matar as pessoas que mais amamos.
Poucos acontecimentos têm o poder tão grande de acabar o dia de uma pessoa quanto as discussões domésticas.
Um estudo recente revelou que o motivo do rompimento da maioria das relações amorosas não são as grandes diferenças entre o casal, mas o acúmulo de pequenas discussões diárias. Ao que parece, ainda que os parceiros tenham muitas afinidades, a relação não resiste ao desgaste dos atritos cotidianos, que acabam por cavar um abismo entre os dois.
Por que é tão difícil nos entendermos, mesmo quando estamos dispostos a isso? Os estudiosos concordam em que muitos atritos nascem da FALTA DE EMPATIA. Quando alguém é incapaz de se colocar no lugar do outro e de entender a situação dele, essa rigidez cria uma muralha que impede o intercâmbio verdadeiro.
Por trás desses temperamentos rígidos, que parecem estar sempre em guerra contra o mundo, costuma existir uma grande insegurança. Ao duvidarem de seus valores e objetivos, essas pessoas se agarram à própria identidade e não permitem que outros lhe apresentem sua visão do mundo.
Como assinala Oscar Wilde, é com as pessoas mais próximas que somos mais intransigentes e, portanto, mais injustos. Para evitar conflitos DESNECESSÁRIOS e possibilitar que os laços afetivos permaneçam, temos que oferecer às pessoas de nosso círculo íntimo toda EMPATIA POSSÍVEL.
Viver bem não é um fim em si mesmo, temos que construir um conjunto de meios que nos possibilita conquistar o bem estar, como consequência.
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