domingo, 26 de maio de 2013
Ser autêntico...para que?
“O mundo é um palco, onde na maioria das vezes o elenco é um horror”.
Tem gente mais falsa do que nota de R$ 13,50
Nas diferentes atividades do cotidiano, muitas vezes nos vemos obrigados a representar papéis diferentes em função do lugar e da situação em que nos encontramos. Por isso devemos: vestir máscaras, desempenhar papéis e armar jogos, conforme as circunstâncias. É impossível sermos os mesmos o tempo todo. Representamos diferentes personagens, com papéis definidos, em diferentes situações, como: ao orientar um paciente, na sala de aula, conversando com um filho, namorando, almoçando com os colegas, numa reunião de trabalho, etc.
O importante é ser autêntico em cada situação, é bom para os outros e excelente para nós mesmos, independente das avaliações que somos submetidos pelos outros o tempo todo. A mesma mulher é esposa, amiga, amante, companheira, mãe, filha, neta, sobrinha, tia, profissional, cidadã, uma simples pessoa em busca da sua realização emocional, financeira, sexual....é complicado.
Quando nos sentimos atores no grande cenário do mundo, temos que por em prática o método de “assimilar o personagem que estamos representando”. Onde mais importante do que expressar os gestos característicos de cada personagem é procurar sentir de fato, com paixão, o que cada um deve estar sentindo dentro de si naquele exato momento, porque só assim a nossa atuação será perfeitamente natural e convincente. Caso contrário parecerá falso, até para nós mesmos.
Como na complexidade do cotidiano somos obrigados a representar muitos papéis, é necessário que “entremos” nele para que o espetáculo da vida flua espontaneamente.
Se atuarmos de fora, sem captar a essência do personagem, só conseguiremos que os outros pensem de nós e até nos digam: “Não acreditei, você não me convenceu”.
O bom é cada um ser ele mesmo, autêntico, os demais personagens já tem dono.
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