sábado, 18 de maio de 2013
Solidariedade é a única solução para enfrentamento dos desafios e superação dos transtornos
“Desde a concepção até a morte somos obrigados enfrentar desafios”
Todos os dias nos apresentam situações para serem avaliadas e que envolvem: compreensão, respeito, valorização, superação, aceitação, transformação, cumprimento de metas, perdoar, amar, etc.
Somos desafiados a identificar, compreender, a dizer a verdade, a desculpar, a conquistar, a transcender para respeitar os limites dos outros e os nossos também.
Conscientemente ou não, construímos barreiras de proteção na forma de nos relacionarmos com as pessoas, com o universo e conosco mesmo.
Às vezes o distanciamento parece ser a melhor solução, fácil e rápida. Mas, nem sempre é a melhor solução para os nossos problemas de relacionamento. Pois, ao nos isolarmos dos outros, acabamos por nos isolarmos da mais importante forma de nos humanizarmos; é preciso saber que ninguém nasce humano, nós nos tornamos humanos, e, nos transformamos e nos revelamos nas relações.
Nós PRECISAMOS do outro, para nos realizarmos nas relações. O que nos torna pai ou mãe, não é o fato de termos contribuído com os nossos gametas (sendo apenas genitor), mas sim, a relação que estabelecemos com um outro ser vivo - chamado de filho. Portanto, dependemos do filho para sermos pai ou mãe, como consequência desta relação. Sem o outro somos apenas um indivíduo.
Diante dos diferentes desafios que a vida nos apresenta espontaneamente e outros que vamos produzir, temos que buscar, incessantemente, viver relacionamentos produtivos, de forma criativa conforme as circunstâncias e consequências.
A liberdade e bem estar de todas as pessoas depende do resultado dos relacionamentos com os familiares, com os amigos, com os colegas de trabalho, com estranhos, com novas possibilidades.
As pessoas com quem nos relacionamos podem nos ajudar e nós podemos ajuda-las também. Não estamos sozinhos! Deixar que os outros nos ajude e ajudar os outros, é possibilitar que a vida flua harmonicamente, ajudando a todos, formando a grande Roda de Ajuda, a Roda da Solidariedade.
Ninguém tem condições de dispensar ajuda, em alguma fase da vida sempre precisaremos de alguém, e, não existe ninguém que não tenha condições de ajudar alguém, de alguma forma em alguma fase da vida.
A melhor maneira de superarmos as dificuldades e enfrentar os desafios é através de movimentos e manifestações de solidariedade, produzida como resultado das nossas relações.
Gosto de pensar na Roda de Ajuda, objetivando minimizar nossos transtornos e superar as dificuldades naturais.
Gosto do exercício do “amor-próprio” e do “amor às outras pessoas”, pelo menos as mais próximas, desenhado com paixão ou racionalmente.
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