segunda-feira, 20 de maio de 2013

“Se somos tão inclinados a julgar os outros, é porque tememos a nós mesmos”.

Há um velho ditado que afirma: “quem critica se confessa”. Julgar é ruim não apenas por gerar ressentimento e outros conflitos, mas também pelo fato de dar início em nossa mente a uma sequencia de três fases destrutivas: - A primeira é o JULGAMENTO. Como todos somos diferentes, ao julgar os atos de alguém é inevitável encontrarmos coisas que não nos agradam (e os outros em nós, ninguém é perfeito). - Como temos dificuldade em admitir que o mundo é visto de maneira diferente segundo o ponto de observação, aquilo que não nos agrada – ou não compreendemos – no outro desencadeia a segunda fase, a ACUSAÇÃO. - A acusação origina a terceira fase, a VINGANÇA, que pode ser sutil a ponto de passar desapercebida, até mesmo da pessoa que a pratica. Para o Dr. John Demartini, educador e especialista em comportamento humano, os antídotos para esse mecanismo são o reconhecimento, o perdão e a gratidão: “o perdão é um passo para a gratidão quando você consegue compreender mais profundamente os fatos vividos. Sua ausência pode levar à imobilidade espiritual se você persistir em se manter vitima ou algoz das circunstâncias”. Viver não é importante, o importante é viver bem, com o mínimo de conflitos como consequência das nossas ações. Temos que pensar antes de agir, pois, nossas ações se transformam em edifícios. A vida já é um eterno explicar o que não se disse e apagar o que se disse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário